E veja só quem está blogando quase às escondidas desde novembro do ano passado. A competente escritora Mariana G. Pereira. Visite o Temporada.
Intervalo – A Verdade
Abaixo, no leia mais… está a justificativa deste texto.
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As Verdades
Tudo o que é real para nós, constitui uma verdade. Por outro lado, tudo aquilo cuja existência colocamos em dúvida, não é aceito como verdade.
Ao longo dos tempos, as concepções de verdade mudaram. É por isto que a verdade dos homens não é eterna, revestindo-se sempre de uma aparência variável, determinada pela nossa consciência e, especialmente, pela nossa interpretação. É por isto, que a única verdade eterna é Deus, de onde provêm todas as outras verdades.
Tenha pois em mente, o fato de que as verdades imutáveis são apenas aparências de verdade, por trás das quais o homem ainda não foi capaz de perceber suas variações.
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Fim da Picada
Esta não é bem uma dica. Talvez valha pela observação. Mas este weblog conta o final de filmes. Literalmente. Abertamente. Curioso, entrei para dar uma olhada e já li o que não devia. Mas achei engraçada a iniciativa.
Este é o link para o This is the End.
Disney pode perder Mickey
A Walt Disney poderá perder os direitos sobre o personagem Mickey Mouse em cerca de 2 anos caso a Suprema Corte americana concorde em derrubar a lei que concedeu em 1998 extensão dos copyrights existentes por mais 20 anos.
O caso foi aberto por Eric Eldred, que quer montar uma biblioteca online com titulos de literatura em domínio público. Alega que a ampliação da validade dos direitos fere a liberdade de expressão. Acusa – “Querem proteger o Mickey Mouse e estão tornando inacessíveis vários outros trabalhos”.
Se a Suprema Corte concordar com sua solicitação, a Disney perderá em poucos anos copyrights de outros personagens como Pato Donald, Pluto e Pateta. Também cairiam em domínio público obras de Ernest Hemmingway, F Scott Fitzgerald e trabalhos de George e Ira Gershwin.
Pessoalmente acho um absurdo um escroque ir na justiça pedir que os criadores de uma obra sejam obrigados a abrir mão de seus direitos em nome da liberdade de expressão. São sanguessugas assim que transformam a vida de quem trabalha com criação em um inferno.
Fonte – Bluebus e The Guardian
Antes a morte que o pagode
Recebi esta piadinha por email hoje. Traduz o que eu penso de pagode.
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Dois homens condenados à cadeira elétrica no mesmo dia foram levados à sala de execução. O padre lhes deu a extrema unção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes. O carrasco, voltando-se ao primeiro homem, perguntou:
– Filho, você tem um último pedido?
– Sim, eu tenho. Como eu adoro pagode, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC , É o Tchan e Molejo pela última vez!
– Concedido – disse o carrasco…
O carrasco virou-se para o segundo condenado e perguntou:
– E quanto a você, qual o seu último pedido?
– Por favor, posso morrer primeiro?
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