Você já participou de um chat? Claro que sim! Todo mundo já participou, pelo menos uma vez. E normalmente a coisa acontece assim. Leia o conto publicado no Underweb.
Perolas do Porco
Citações do Personagem Brick Top, interpretado pelo ator Alan Ford no filme Snatch – Porcos e Diamantes.
“Do you know what “nemesis” means? A righteous infliction of retribution manifested by an appropriate agent. Personified in this instance by an ‘orrible cunt… me!”
“In the quiet words of the Virgin Mary… come again.”
“If I throw a dog a bone, I don’t wanna know if it tastes good or not.”
Millôr Deputado
O escritor, intelectual, cronista, contista, filósofo… que mais… nem sei… gênio… Millôr Fernandes está sendo processado por um deputão… desculpe, deputado. Leia aqui.
E aqui vai um gostinho da verve Milloriana, retirada do “saite do óme“:
É impressionante que, apesar de sua notória estupidez, sua absoluta incapacidade de reconhecer a realidade de sua própria ineficiência pra a sobrevivência, o homem continue a se achar o Rei dos Animais. E todos sabem que quando Deus criou o homem, todos os animais que estavam em volta só não caíram na gargalhada por uma questão de respeito.
O apanhador
Tenho uma mania. Na verdade, tenho várias, mas esta não é das piores. Mesmo assim é uma mania e, claro, é relacionada com livros. Sabe aquela sensação quando a gente esta prestes a terminar um livro? É quase uma ansiedade, mas do lado bom da família das ansiedades. Aquela coisa gostosa, uma antecipação, um nervosismo. E sabe aquela sensação de quando a gente efetivamente termina o tal do livro? Tem gente que sente tudo quanto é tipo de coisa.
Eu, quando fecho o livro depois de ter terminado, sou tomado por uma sensação de vazio, de tristeza, de abandono. Cada livro provoca uma resposta emocional no leitor, e cada vez a sensação de terminar uma leitura, é diferente. Eu curto, eu gosto, eu desfruto, mas mesmo assim, ela está lá. Meu remédio: começar imediatamente outro livro.
Esmola?
Algumas semanas atrás eu havia chegado à conclusão que o certo seria não dar mais esmola para os pedintes na rua. Nos sinaleiros, já de longe deixava claro que não iria dar nada e quando cruzava com um pedinte na rua, polidamente, dizia “não”.
Semana passada estava saindo “carregado” de uma padaria com a Nancy quando um menininho veio pedir dinheiro. A consciência pesou e dei o dinheiro que ela pedia: R$ 1,00. Quando entramos no carro vi que a criança corria em direção à uma mulher sentada em meio a um verdadeiro enxame de crianças que estavam dando dinheiro para ela. Repassando o lucro.