Nancy, minha esposa, está trabalhando em casa. Não está mais vinculada ao local onde trabalhava antes. Não importa o nome da instituição. Mas só para dar uma idéia do que, por falta de visão, “eles” perderam, ela ficou desempregada por exatos 26 minutos. Está trabalhando em regime de home office, com mais liberdade, com pessoas mais inteligentes, mais cultas, mais criativas, com cabeça mais aberta, com mais tempo livre para ela (e para mim, claro 8)) e ganhando mais. Às vezes a ignorância dos outros é a nossa benção. Ganhei minha esposa de volta e ela está mais feliz com o trabalho novo. Ao contrário do que eu havia pensado, posso simplesmente tirar da minha cabeça a instituição que a despediu. Não preciso tomar qualquer medida. Ao contrário. Preciso agradecer. A propósito: Marcos, se o dicionário Aurélio precisar ilustrar o verbete “amigo” vou indicar sua foto e o seu blog.
Nancy, minha esposa, está trabalhando
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