Racismo sem fim
Considero o racismo uma das mais abjetas formas de barbárie. Supor outra raça como inferior, impura ou imperfeita, e se achar superior, escolhido e especial, é só mais um dos absurdos que regimes totalitaristas ou religiões fundamentalistas tendem a criar. Leia trechos deste artigo sobre o assunto:
Nacionalista russo adverte contra “inimigo” judeu em livro
Terça, 17 de julho de 2001, 04h24
O ultranacionalista russo Vladimir Jirinovski publicou uma “novela-épica” sobre a história russa em que adverte Ivan, nome que usa para designar o russo simples e honrado, contra os “inimigos” da Rússia, citando, em particular, a dois judeus. A obra, entitulada “Ivan, fecha teu coração”, trata os judeus como esse inimigo que deve ser procurado “em cada coração, cada apartamento e cada geladeira”, informou nesta terça-feira o jornal Kommersant. Anti-semita convicto, Jirinovski, que reconhece ter pai judeu, chama os hebreus de “nação degenerada”, “Pequenos. Magros. Malvados. Ligeiramente calvos. Que usam lentes. Que usam lentes. Vesgos. Com mãos trêmulas. (…) Com um sem fim de doenças.”
Jirinovski, 55, foi candidato nas eleições presidenciais de 1991 e 1996. Mas devemos ficar atentos para um detalhe: está certo que os judeus sofrem perseguições. Que, como povo, sofreram horrores ao longo da história. Mas o que eles estão fazendo com os Palestinos, é exatamente a mesma coisa. Onde fica a memória? A história? A decência?
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