Frase dita pela professora Nanci Gonçalves da Nóbrega na aula de sábado da pós-graduação em Leitura de Múltiplas Linguagens. A aventura pode ser louca, mas o aventureiro tem que ser lúcido.
Verdade.
Talvez nada precise ser louco. Por tudo já ser. Lucidez? O que é? A ciência deveria ser lúcida. E nem sempre… A arte não deve ter amarras. Ou algo parecido…
Caro Fabio, o “Pensagens” é parada certa todos os dias. Sempre que passo por aqui tiro algo de bom. Na primeira vez em que estive aqui você mencionava o filme “Magnólia” e me arrisquei a vê-lo. Com surpresa me identifiquei muitíssimo com as histórias e com a estética. E agora este detalhe do seu dia, uma frase de uma professora com tanta profundidade. Sucesso garantido paro o “Pensagens”. Amplexos.
Creio que o aventureiro deva ser mais louco que a aventura que ele viva, para deixá-la cada vez mais louca ainda; pois se ele não muda e enlouquece a loucura que vive, logo deixa a loucura lúcida… Ele deve estar sempre alterando, sempre mudando, até chegar a sua loucura total… Quero dizer, é por aí…
Creio que o aventureiro deva ser mais louco que a aventura que ele viva, para deixá-la cada vez mais louca ainda; pois se ele não muda e enlouquece a loucura que vive, logo deixa a loucura lúcida… Ele deve estar sempre alterando, sempre mudando, até chegar a sua loucura total… Quero dizer, é por aí…
Eu concordo com o que a professora falou pois sem a lucidez o viajante acaba por se perder na viagem e, muitas vezes, não retorna. E não relata o que viu. Logo,só ele se beneficia da experiência. E acho que é preciso dividir este tipo de coisa. Por mais piegas que seja o ditado aí vai: “Um bem, para ser um bem, tem que ser de mais alguém”. E isto se aplica às emoções e experiências também.
Talvez nada precise ser louco. Por tudo já ser. Lucidez? O que é? A ciência deveria ser lúcida. E nem sempre… A arte não deve ter amarras. Ou algo parecido…
Caro Fabio, o “Pensagens” é parada certa todos os dias. Sempre que passo por aqui tiro algo de bom. Na primeira vez em que estive aqui você mencionava o filme “Magnólia” e me arrisquei a vê-lo. Com surpresa me identifiquei muitíssimo com as histórias e com a estética. E agora este detalhe do seu dia, uma frase de uma professora com tanta profundidade. Sucesso garantido paro o “Pensagens”. Amplexos.
Creio que o aventureiro deva ser mais louco que a aventura que ele viva, para deixá-la cada vez mais louca ainda; pois se ele não muda e enlouquece a loucura que vive, logo deixa a loucura lúcida… Ele deve estar sempre alterando, sempre mudando, até chegar a sua loucura total… Quero dizer, é por aí…
Creio que o aventureiro deva ser mais louco que a aventura que ele viva, para deixá-la cada vez mais louca ainda; pois se ele não muda e enlouquece a loucura que vive, logo deixa a loucura lúcida… Ele deve estar sempre alterando, sempre mudando, até chegar a sua loucura total… Quero dizer, é por aí…
Eu concordo com o que a professora falou pois sem a lucidez o viajante acaba por se perder na viagem e, muitas vezes, não retorna. E não relata o que viu. Logo,só ele se beneficia da experiência. E acho que é preciso dividir este tipo de coisa. Por mais piegas que seja o ditado aí vai: “Um bem, para ser um bem, tem que ser de mais alguém”. E isto se aplica às emoções e experiências também.
a dúvida
é que faz
a diferença
:saber tudo
é coisa de quem não
pensa