Entrevista

A jornalista Daniélle Carazzai fez uma entrevista comigo sobre games (jogos para computador) para o Portal Educacional.
Leia a matéria completa aqui.
Leia só a entrevista aqui.

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E por falar em “P”…

Recebi de alguém que recebeu de alguém…
APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISSO…
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
– Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
– Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando…” Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar… Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer: “O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.”?

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Carta para o cachorro

Bruce Cameron é um dos mais famosos cronistas da Internet. Se vc nunca ouviu falar dele, já está na hora.
Letter to My Dog
Copyright 2003 W. Bruce Cameron www.wbrucecameron.com
Dear Dog:
Since you seem to have so much trouble processing the English language no matter how loudly it is spoken to you, I thought perhaps I could communicate with you more effectively if I wrote down my thoughts.
First, please allow me to assure you that you are not starving. In fact, if the newspapers bothered to publish a canine version of those irritating “body-mass indices” that my daughter so delights in reading aloud to me, I’m sure we would discover that you’ve got far more waddle in your walk than is strictly necessary. The way you visually track every bite of food I take, with a trembling expression of frantic pleading, is most annoying.
Speaking of walks: We’ve been taking the same route around the same block for nine years. For you to sob, whine, and tremble every time I get out your leash is just crazy.
And would you please stop rolling in road kill? Dead animals smell like…well, like dead fish. There is a reason I give you a bath every single time you roll in something–it is NOT a coincidence.
Here’s a news flash: Our next-door neighbors LIVE THERE. They have a right to be in their own yard! Stop barking at them through our windows! Your crazed fury is especially irritating in view of the fact that when you actually encounter them in person you flop on your back and let them rub your tummy. As a guard dog, you’re about as intimidating as a gerbil.
The following are not digestible: Balloons. Crayons. Socks. I can show you evidence out in the yard. Stop eating them; they are not food!
I do not mind rolling down the window for you when we are in the car. I don’t even mind that the air rushing up your nostrils makes you sneeze. What I do mind is that you always pull your head into the car to share your sneeze with the back of my neck. Keep your head in or out, that’s all I ask.
Our front door is three inches of solid wood; you cannot tunnel through it. Stop clawing! Don’t we always let you out when you need to go?
The bushes in the back yard cost a lot of money, but there is nothing of value hidden under them. Stop digging for buried treasure!
The stuff in the trash can is not your food. Oh, and your expression of shocked innocence when we accuse you of dining at the garbage buffet is not nearly as persuasive as the forensic evidence left strewn around the kitchen. Stop blaming the cat; she doesn’t eat anything that costs less than a dollar an ounce.
Oh, and speaking of the cat, just because she gets to sleep on the bed doesn’t mean that you do too. Did you think we wouldn’t notice all the dog fur on our bedspread when we got home?
And another thing: I do not wake up at the same time every day! On days we don’t work, we’re allowed to sleep past our normal waking time. Stop licking my face because your internal clock says it is time for breakfast. Don’t dogs DO weekends?
Look, you do make me crazy sometimes. But I suppose I have to admit that even though you’re lazy (you probably won’t even bother to read this letter!) and don’t seem very bright, you do have your positive attributes. You’re the only one in the family who will get up and pace with me in front of the window when it’s past curfew and my teenage daughter is parked in the driveway with her date. You’re the only one who likes my cooking, and you share my opinion that we don’t need a cat. After nine years of living with you, I suppose life just
wouldn’t be the same without you.
Wanna go for a walk?

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Foi dito…

… por Christopher Lee:
A essência do horror é uma porta entreaberta, grávida de negras possibilidades.

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Terminei

Terminei o curso de jornalismo.
Última prova na sexta, já saiu nota. Passei.
Defendi minha monografia no dia 1º de dezembro. Três professores na banca.
Primeiro avaliador – nota 10.
Segundo Avaliador – nota 10.
Terceiro avaliador (meu orientador) – nota 10.
Passei com nota máxima.
Lembro quando a Nancy, minha esposa, disse: “Por que vc não faz jornalismo”?
Foi como se eu olhasse para cima e aquela “montanha” não tivesse fim. O topo se perdia nas nuvens.
Depois de quatro anos cheguei “aqui” em cima.
A vista é linda.

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