Trabalho de Webjornalismo

Todos os posts do dia de hoje são dedicados a uma experiência. Como último trabalho do último bimestre do último ano do curso de jornalismo, o professor de Webjornalismo pediu que nossa equipe criasse um site de notícias na internet. Uma vez que seria praticamente impossível atrair tráfego para um site em tão pouco tempo, optamos por disponibilizar os textos em um site já existente, com a finalidade de tentar atrair alguns comentários sobre as matérias.
Unicenp – Jayme Borges (4º ano) – Jornalismo
Paraná gerou 89 mil novos empregos em 10 meses
O Paraná gerou 89.338 empregos formais nos primeiros 10 meses do ano, segundo levantamento divulgado pelo Ministério do Trabalho. O resultado representou um crescimento de 5,93% sobre o total de trabalhadores com carteira assinada no Estado e supera, com folga, os números de todo ano passado, calculados em cerca de 60 mil. Sã em outubro, foram criados 7.008 novos postos de trabalho entre os paranaenses, um aumento de 0,44%. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Empregados (Caged) e mostram que, apesar do alto índice de desemprego no país, o Paraná é um dos Estados que apresentam os melhores resultados. Comparativos do IBGE, por exemplo, apontam que enquanto a média de desemprego no país em setembro chegou a 12,9%, na região de Curitiba o índice (8,4%) foi o menor do país, conforme levantamento do Ipardes.
No levantamento do Caged, o número de empregos formais gerados de janeiro a outubro no Paraná é superior ao dos sete Estados do Norte juntos (44.109). O resultado do Paraná no acumulado do ano também é quase igual a soma do desempenho de Santa Catarina (48.186) com o do Rio Grande do Sul (42.101). Outubro – Especificamente em outubro no Paraná, o resultado do mês foi superior ao da soma dos três Estados do Centro-Oeste mais o Distrito Federal.
Dos 7.008 novos postos de trabalho surgidos no mês no Estado, 2.771 foram verificados na área de serviços, 2.683 no comércio e 1.364 na indústria. A agricultura ficou responsável por 135 novos postos de trabalho.
No setor industrial, o segmento com melhor desempenho foi de madeira e mobiliário, responsável 811 novos postos de trabalho no mês. A surpresa ficou com o setor de alimentos e bebidas, que sofreu um recuo de 1.512 empregos. No setor comercial, a liderança ficou com o comércio varejista, com 2.683 empregos.

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Unicenp – Jayme Borges (4º ano) – Jornalismo
ECONOMIA SOLIDÁRIA PODE AJUDAR NA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA
SOCIEDADE

Aconteceu no último dia 21, em Maringá, o I Encontro Estadual de Economia Solidária, que se estende até o dia 23 de novembro. O evento é uma promoção da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social em parceria com a
prefeitura de Maringá, de Sarandi e Paiçandu. Para o secretário do Trabalho, Padre Roque Zimmermann, esse encontro é de extrema importância para a construção de uma nova sociedade. “A Economia Solidária deve passar a ser parte do núcleo central da política do desenvolvimento, organizando setores econômicos cada vez mais amplos com lógicas distintas da capitalista”, disse
o secretário.
O vereador Valter Viana pediu maior envolvimento do Poder Legislativo nas discussões sobre o tema. “A Economia Solidária precisa de investimentos, políticas públicas; tudo isso passa pelo parlamento. Hoje temos três representantes aqui, mas precisamos de mais”, disse Viana. Padre Roque elogiou a atuação dos prefeitos de Sarandi, Paiçandu e Maringá citando-os como exemplo para o estímulo da solidariedade e da busca de novos horizontes, além de exigir do Ibama o reconhecimento dos catadores como construtores de um ambiente mais digno, limpo e bonito para o futuro.
Padre Roque, o prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi; Dioni Manetti, diretor de Fomento da Secretaria Nacional de Economia Solidária e os prefeitos de Paiçandu e Sarandi, Moacir José Oliveira e Aparecido Faria Spada assinaram, no encerramento do primeiro dia do Encontro, uma carta de intenções. Entre os objetivos listados no documento está a promoção da emancipação dos trabalhadores através de empreendimentos econômicos auto-gestionados, além do incentivo a organização coletiva dos trabalhadores do lixo e reciclagem.

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Unicenp – Jayme Borges (4º ano) – Jornalismo
FOME ZERO PARANÁ RECEBE R$ 10 MILHÕES PARA COMPRA DIRETA
DE ALIMENTOS

Os alimentos serão adquiridos junto a pequenos agricultores e encaminhados para a população carente por instituições sociais
O secretário do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Padre Roque Zimmermann, esteve nesta terça-feira (25) em Brasília para assinar um convênio de R$ 10 milhões com o Ministério de Segurança Alimentar (MESA). Os recursos serão utilizados na implantação do programa de compra direta do Fome Zero, entre dezembro próximo e novembro de 2004. “Será uma injeção de recursos na agricultura familiar”, comemorou Padre Roque.
Pelo projeto, a Secretaria do Trabalho (SETP) ficará responsável por adquirir alimentos junto ao pequeno produtor no valor máximo de R$ 2.500,00 por ano. Esses produtos serão encaminhados diretamente para instituições sociais que atendam a população carente do estado. “É uma forma de unir o combate a pobreza com o desenvolvimento econômico”, disse o secretário. O programa deve ser implantado em um mês, assim que os critérios para seleção dos produtores e das instituições sociais beneficiadas sejam definidos. “A princípio,
qualquer produtor com registro no Programa Nacional de Fortalecimento de Agricultura Familiar (Pronaf) poderá se habilitar”, explicou o padre. Os detalhes, no entanto, serão definidos numa reunião entre representantes do Ministério, da SETP e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar nos próximos dias.

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Unicenp – Jayme Borges (4º ano) – Jornalismo
Ministério do Trabalho investe em qualificação de mão de obra
O Plano Nacional de Qualificação (PNQ) vai receber aproximadamente R$1.880.000 do Ministério do Trabalho para ser distribuído entre os escritórios regionais de acordo com o a População Economicamente Ativa (PEA) de cada região.
O plano que deveria ser desenvolvido ao longo do ano foi excepcionalmente estimulado em novembro e com o recurso liberado pretende-se qualificar aproximadamente 9.700 desempregados do sistema público de emprego e
socialmente vulnerável, em ações entre dezembro e janeiro de 2004.
O Ministério do Trabalho tem a qualificação como direito, gerando uma educação mais integral e não apenas uma ação operacional de inserção no mercado de trabalho.
O PNQ pretende dar seqüência é construção da Política Pública de Qualificação além de preparar as bases de implantação plena em 2004. A execução dessa política será de responsabilidade do Sistema “S” (SESC, SESI, SENAI, SEBRAE E SENAC), universidades estaduais e Universidade Federal.

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Unicenp – Aclélio Rocha (4º ano) – Jornalismo
QUE SIRVA DE EXEMPLO!
Identificação. Esta palavra resume a forma de despertar o interesse do telespectador para os programas da televisão. É essencial que aconteça a identificação do receptor com a mensagem transmitida pelo meio televisivo para garantir seu interesse e eficácia.
Do escândalo do caso ocorrido no programa de Gugu Liberato pode-se perceber que isso está, de certa forma, sendo totalmente distorcido. O que se tenta hoje, na televisão, é conseguir minutos de audiência, sem se preocupar com o que aquilo vai gerar de conseqüência. Não há a mínima preocupação com o receptor da mensagem.
Quando, portanto, se discute a censura prévia da televisão, deve-se, obviamente, lutar-se com todas as armas contra a volta deste fantasma. Por outro lado, deve-se também redirecionar a discussão tratando da questão da ética do comunicador social. Qual é o seu papel? Qual é o objetivo do profissional de comunicação ao tratar uma informação de forma a transmiti-la para toda uma sociedade?
Como o próprio nome da profissão já apresenta, comunicador social é responsável por resgatar, traduzir e transmitir para a sociedade as informações que são do interesse público. Para isso existem técnicas, para isso existem normas e para isso existe a ética. Um caso como o do programa de Gugu Liberato foge a esses três princípios e deveria ser punido exemplarmente. Não com a censura prévia, mas com a obrigatoriedade do cumprimento de um código de ética e conduta que deve ser respeitado na elaboração e na transmissão de mensagens.
Num caso como este não houve preocupação em elaborar uma mensagem para levar informação ao público. Houve preocupação em despertar o interesse, através de subterfúgios da técnica e da manipulação da informação de forma que a audiência aumentasse.
Da sujeira que se percebe neste e em muitos outros casos, a indignação com “profissionais” da televisão como estes geram uma reflexão. Por que os jornalistas de televisão, com o poder de alcance que possuem, com a fascinação que o veículo exerce sobre a população, no se valem das técnicas de espetacularização, de dramatização, para provocar a identificação popular com a cultura?
Identificação. É isso que falta ser compreendido em televisão. Em quase tudo que se vê, falta técnica, falta preparo, falta estudo, falta conhecimento e acima de tudo falta criatividade para buscar o interesse do telespectador.
Espera-se que escândalos sirva como provocação para que novos e veteranos jornalistas aprendam com o que as teorias da comunicação de massa trazem escancarado e, mais ainda, com as pessoas das ruas que clamam por uma TV melhor.

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