Todos os posts do dia de hoje são dedicados a uma experiência. Como último trabalho do último bimestre do último ano do curso de jornalismo, o professor de Webjornalismo pediu que nossa equipe criasse um site de notícias na internet. Uma vez que seria praticamente impossível atrair tráfego para um site em tão pouco tempo, optamos por disponibilizar os textos em um site já existente, com a finalidade de tentar atrair alguns comentários sobre as matérias.
Unicenp – Isabelle Soares (4º ano) – Jornalismo
As Últimas Flores que Colhi
Estreou no último dia 13 de novembro a peça As Últimas Flores que Colhi, com texto e direçao de Emerson Rechenberg.
A montagem é interpretada pelo ator Nawbert Cordeiro que já atuou ao lado do grupo teatral Sonho & Magia.
O texto surgiu a partir de um poema homônimo e ganhou corpo com a colaboração de diversos artistas, como o músico Claudio Pimentel, responsável pela criação da trilha do espetáculo, e os artistas plásticos Belisa Rathunde e Claudio Santos, que assinam a composição visual da montagem. A peça valoriza ainda mais o caráter político do texto e narra a trajetória de um escritor bem sucedido que, afastado do seu mundo, decide levar flores para alguém.
A peça permanece em cartaz até o dia 31 de novembro, de quinta a domingo, sempre às 21 h.
Trabalho de Webjornalismo
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Unicenp – Fábio Marchioro (4º ano) – Jornalismo
Negro contra Negro
A revista semanal Newsweek publicou em 1999 o resultado de uma extensa pesquisa sobre a viol�ncia urbana. O relatório abalou a opinião pública americana e teve repercussões no mundo inteiro pois deu ênfase a um aspecto pouco estudado e considerado um tabu: a violência étnica.
Foram analisados processos em trâmite em todas os graus da justiça, dados fornecidos por ONGs, associações de bairro, instituições de direitos humanos e grupos religiosos para se tentar compor um quadro confiável da violência étnica nos EUA. Conhecer todos os detalhes de um problema é dar o primeiro passo para resolvê-lo.
Desta forma, cada ato violento, assim caracterizada qualquer agressão praticada por um indivíduo contra outro ou outros indivíduos, foi tabulado em função do sexo e da origem étnica do perpetrante. Foram então cruzadas estas informações com as das vítimas e a constatação foi alarmante: o grupo mais violento era aquele composto por homens negros.
Criando ainda mais controvérsia, os pesquisadores constataram que a maioria absoluta dos atos violentos praticados por aquele grupo, foram cometidos contra outros homens negros. Em segundo lugar aparecem na pesquisa os atos violentos praticados por homens negros contra mulheres negras.
Somente a partir do terceiro lugar aparecem outros grupos (hispânicos, brancos e asiáticos), mesmo assim até a sexta colocação um dos pólos destas relações violentas é sempre ocupado por uma pessoa negra. Os motivos, como era de se esperar, são sociais, econômicos e culturais.
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Unicenp – Josiane Azevedo (4º ano) – Jornalismo
Qualquer semelhança é mera coincidência
Filme de Spike Jonze leva para as telas a ficção da vida de pessoas reais
O medo de um roteirista: a falta de inspiração; o desejo latente de uma jornalista da metrópole: a paixão; o sonho de um caçador de orquídeas: encontrar a raridade. O destino dos personagens: envolverem-se na trama criada pelos irmãos Charlie e Donald Kaufman, dirigida por Spike Jonze.
O filme Adaptação, baseado no livro O ladrão de orquídeas, best seller da escritora Susan Orlean, apresenta um roteiro que leva a vida de seus criadores para dentro da tela. O interessante é ver como a realidade se mistura com a ficção. Os personagens principais são: o criador de orquídeas John Laroche, vivido por Chris Cooper, ganhador do Orcar 2003 como melhor ator coadjuvante; a jornalista Susan Orlean (Meryl Streep); os irmãos gêmeos e roteiristas Charlei e Donald Kaufman (Nicolas Cage).
A forma encontrada para a adaptação do livro foi contar a própria adaptação do livro. Para isso, os irmãos Kaufman mostram o drama de um roteirista de Hollywood, por não conseguir criar um enredo cinematográfico para o best seller. Charlei Kaufman, o personagem, passa noites em claro tentando fazer seu trabalho. Enquanto isso, seu irmão Donald o agoniza contando como seu projeto de filme está evoluindo devido a um curso de roteiro.
Depois de ver seu prazo esgotado e a realização de seu irmão, Charlei resolve deixar sua timidez e sua baixa-estima de lado e pede ajuda. A partir desse momento, a história parece deixar o plano real. Com o apoio de seu irmão, os dois roteiristas tentam descobrir o que a escritora e jornalista Susan não publicou em sua obra. E as páginas seguintes do livro O ladrão de orquídeas começam a ser escritas pelos Kaufman, traçando um novo final para a história.
O roteirista Charlei, da vida real, e o diretor Spike já trabalharam juntos antes. Eles são os criadores do alternativo filme Quero ser John Malkovich, isso também é mostrado em Adaptação. Parece que é uma característica dos dois, proporcionar a chance de dar um novo rumo para a vida das pessoas. Em John Malkovich, os personagens podem entrar na mente do ator e experimentar a vida dele.
A solução encontrada pelos irmãos Kaufman, talvez tinha sido a mais óbvia, porém a menos utilizada. Por que não adaptar um livro, contando a história da sua própria adaptação e entre uma cena e outra, inserir críticas? Uma das mais aparentes, refere-se ao cinema de massa. Enquanto o personagem Charlei esforça-se para fazer um roteiro com um bom texto, com inovação e informação, seu irmão Donald, segue “os dez mandamentos para se fazer um bom roteiro”, ensinado em um cursinho express.
A idéia de Donald é rodar um filme de ação, com perseguição de carros, tiros, briga, atores famosos, o diferencial estaria na crise de identidade de seu personagem principal, que ora é bom e ora é mau. Charlei, indignado, finge que ouve seu irmão. O roteiro aceito é aquele que todos já estamos acostumados a ver, o produzido na fôrma da indústria.
A construção do personagem de cada irmão mostra a rotulação dos integrados ao sistema e dos que buscam fugir disso. Donald é o conquistador, sempre cercado por amigos, mulheres, uma pessoa falante e sorridente, seguro de si. Já o outro, é considerado um “estrangeiro”, uma pessoa fechada em seu mundo, anti-social, um palerma, um nerd, extremamente inseguro, por achar que não faz parte deste mundo.
Para muitos que gostam de filme de fôrma, talvez, a essência de Adaptação passe desapercebida. E o único lado engraçado desta comédia, será as desgraças de Charlei.
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Unicenp – Isbelle Soares – 4º ano noturno – Jornalismo
Na última terça-feira (dia 18 de novembro) foi inaugurada a loja central da nova operadora de telefonia celular, Claro. A empresa, que já está há quatro anos no Brasil, entra no mercado paranaense e catarinense com uma campanha agressiva e inovadora no mundo. Os clientes cadastrados até o dia 31 de novembro, e que venham a adquirir um celular no mês de dezembro, não pagarão as ligações telefônicas realizadas para outro celular Claro durante três anos e dentro do horário estipulado (segunda a sexta das 21h às 7h. e 24h nos finais de semana e feriados). Além disso, outra proposta inovadora está na diferença da oferta dos planos tarifários para celulares pós-pagos, no qual a conta mínima é de R$ 35,00 por mês. O cliente recebe tratamento diferencial de acordo com o valor da conta, como por exemplo, o plano tarifário a partir de R$ 140,00, que poderá ser utilizado por mais de um aparelho celular.
A empresa conta com cerca de 8,7 milhões de clientes nacionais e está presente em 16 estados e no DF. Com o início da operação no Paraná, Santa Catarina, Bahia e Sergipe nos próximos meses, a Claro estará cobrindo uma área de 140 milhões de habitantes, correspondente a 84% da população brasileira. A empresa é controlada pela mexicana América Móvel, maior operadora de telefonia celular da América Latina, e sua prioridade é, segundo o diretor regional da Claro PR-SC, Raul Galliano, é ser transparente, séria e honesta com os seus clientes.
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Unicenp – Aclélio Rocha (4º ano) – Jornalismo
ENERGIA É BASE PARA ESPETÁCULO ECONÔMICO
O maior apagão da história, ocorrido em agosto no nordeste dos Estados Unidos e Sudeste do Canadá levou especialistas a afirmar que o sistema elétrico da maior potência mundial é de terceiro mundo. O presidente George W. Bush afirmou categoricamente que o sistema precisa ser modernizado em seu país.
No Brasil, quase 90% da energia é gerada por hidrelétricas. Passamos por períodos difíceis recentemente, mas a crise de 2001 trouxe alguns benefícios para o setor. Para a população o sofrimento trouxe a descoberta de que economizar energia é um grande negócio. No outro lado da crise, o controle do sistema elétrico passou a ser muito mais compreendido e considerado por vários setores da sociedade.
Mas até quando o nosso sistema elétrico consegue atender à demanda no caso de um suposto crescimento econômico? A pergunta transita pelos diversos setores da economia nacional. O ONS, Operador Nacional do Sistema, responsável pela operação do Sistema Interligado Nacional, divulgou relatório recentemente dando conta que a oferta de energia para os próximos 5 anos não apresenta risco de déficit.
A conclusão é resultado da análise de um cenário de referência em que o crescimento econômico no país atingiria a taxa média anual de 5,3%. É importante salientar que o estudo também levou em consideração um acréscimo de cerca de 12 mil MW sobre a capacidade instalada brasileira até o final de 2007. É o equivalente a uma nova usina de Itaipu, que gera 12,4 mil MW.
Do ponto de vista do terceiro mundo, uma ponta de orgulho vem à tona: o sistema elétrico brasileiro parece ser de primeiro mundo. É preciso, porém, que o programa de investimentos no setor esteja cada vez mais entre as prioridades. No Paraná, o ONS divulgou o investimento de R$ 400 milhões em novas linhas de transmissão. Metade desse montante estará a cargo da Companhia Paranaense de Energia, Copel e o restante terá a concessão disputada por leilões públicos. Para atingir o espetáculo econômico pregado pelo atual governo federal, investir em infra-estrutura é premissa básica.