Todos os posts do dia de hoje são dedicados a uma experiência. Como último trabalho do último bimestre do último ano do curso de jornalismo, o professor de Webjornalismo pediu que nossa equipe criasse um site de notícias na internet. Uma vez que seria praticamente impossível atrair tráfego para um site em tão pouco tempo, optamos por disponibilizar os textos em um site já existente, com a finalidade de tentar atrair alguns comentários sobre as matérias.
Unicenp – Josiane Azevedo (4º ano) e Manoel Ramires (3º ano) – Jornalismo
Conceito de Estado
Indivíduo, o vírus que pode suprir o Estado
Ou: a estrutura e o espírito do Estado são volúveis
O Estado é uma criação do Homem. Um é corpo e outro é célula que pode legitimá-lo com mais ou menos poder, ou extinguí-lo como estrutura social, tornando-o concreto e mutável. Assim, a teoria do Estado dividiu-se em três partes (monástica, dualística e paralelismo), sendo que o nome do governo varia no tempo e no espaço. Dessa forma, um Estado absolutista pode ser semelhante a um despótico e, posteriormente, a um totalitário. O que denota o Estado como volúvel a inúmeras formas de pensá-lo e estruturá-lo, dentro duma construção genealógica, teológica, contratual, organacional, etc.
(leia a matéria completa clicando no “leia mais”, abaixo)
Trabalho de Webjornalismo
Trabalho de Webjornalismo
Todos os posts do dia de hoje são dedicados a uma experiência. Como último trabalho do último bimestre do último ano do curso de jornalismo, o professor de Webjornalismo pediu que nossa equipe criasse um site de notícias na internet. Uma vez que seria praticamente impossível atrair tráfego para um site em tão pouco tempo, optamos por disponibilizar os textos em um site já existente, com a finalidade de tentar atrair alguns comentários sobre as matérias.
Unicenp – Isbelle Soares – 4º ano noturno – jornalismo
Uma bola rolando, jogadores tensos e o país com o coração na mão esperando por um grito que comemore a vitória. Nas copas somos únicos no ato vencedor ou nas lágrimas. Corremos para estarmos juntos, o país tem inúmeros problemas mas tem a cor da paixão verde e amarela. Para cada brasileiro é orgulho ter como símbolo nacional o Pelé. Durante a presença de Pelé em Curitiba, dezenas de curitibanos pousaram orgulhosos em clicks fotográficos ao lado do Rei. A paixão nacional simbolizada na figura do Rei. Pelé veio à Curitiba para batizar a clínica o Centro de Genética Molecular e Pesquisa do Câncer com seu nome, unindo seu toque de mestre na melhoria de vida. A proposta do projeto é buscar a união das associações filantrópicas, associando grandes personalidades da medicina na busca pela cura de crianças. Além da grandiosidade do Pelé, um vencedor no futebol, ele traz a conscientização dos problemas nacionais e luta, tentando driblar as dificuldades com o seu coração e chuteira de ouro.
Fotografia: Isabelle Soares Neri
Trabalho de Webjornalismo
Todos os posts do dia de hoje são dedicados a uma experiência. Como último trabalho do último bimestre do último ano do curso de jornalismo, o professor de Webjornalismo pediu que nossa equipe criasse um site de notícias na internet. Uma vez que seria praticamente impossível atrair tráfego para um site em tão pouco tempo, optamos por disponibilizar os textos em um site já existente, com a finalidade de tentar atrair alguns comentários sobre as matérias.
Unicenp – Fábio Marchioro – 4º ano noturno – jornalismo
Eu julgo. Tu julgas. Ele julga.
O apresentador de programa de auditório Augusto Liberato está sentindo nas costas o peso do aforismo “ninguém consegue enganar todo mundo o tempo todo”. Esta máxima é verdadeira, e especialmente aplicável a pessoas como ele. Não se sabe bem se foi a sorte, o cuidado, a vergonha, a ética ou o tempo de Liberato que terminou, mas o fato é que ele, que tanto aprecia a atenção do público, está sendo julgado pelos próprios espectadores.
No dia 7 de setembro a produção do seu programa, um festival de barbaridades, piadas de mal gosto e mulheres semi-nuas, forjou uma entrevista que, apesar da forma canhestra com que foi conduzida, se fosse verdadeira, teria sido um furo de reportagem. Dois homens encapuzados, chamados de Alfa e Beta, afirmavam fazer parte do PCC, Primeiro Comando da Capital, a mais poderosa facção criminosa em atuação hoje no país.
Durante a entrevista, os dois homens fizeram ameaças a apresentadores de programas concorrentes (todos do mesmo nível), ao vice-prefeito de SP, ao padre Marcelo e outras personalidades de apelo popular. A fraude, posteriormente admitida pelo próprio Liberato, é um ataque aos mais básicos preceitos da ética. Ele, formado em jornalismo, há tantos anos trabalhando na mídia, deveria saber melhor do que ninguém. Foi, no entanto, a prova viva do aforismo citado. Ao longo dos anos, o SBT (que apresenta o programa) e os espectadores deram corda e agora, ele mesmo, em público, se enforcou.
Legisladores, advogados, juristas, juízes e sindicatos estão agora discutindo o que fazer com o problema. Como achar o meio termo entre a punição para o apresentador e sua produção, merecida, e a censura a um meio de comunicação, a ser evitada. O problema é que o tema é cáustico e as afirmações, todas, devem ser feitas com muito cuidado, ou todos os envolvidos vão acabar, profissionalmente, debaixo de uma camada de cal, em uma vala comum.
Mas, independente do poder judiciário, das discussões éticas em sindicatos, salas de aula e jornais, existe um julgamento que pode e deve se feito: o nosso. O mais severo, o Mais isento possível.
Historicamente o dia 7 de setembro é uma data importante para o Brasil. Novamente, só que agora no ano de 2003, o povo brasileiro viu a oportunidade de declarar sua independência da mediocridade e da falta de ética. Cabe a todos nós ancorar os preceitos de vida em sociedade na ética e julgar, sim, pessoas como Augusto Liberato. A sentença, virá da consciência de todos nós.
Indignado. De novo.
Entreguei minha monografia de final de curso na segunda-feira passada. Passei alguns dias hibernando, comendo chocolate e assistindo episódios de Deep Space 9. Agora estou saindo da toca. Minha banca, para defesa da monografia, será dia 28. Estou analisando a linguagem cinematográfica que está sendo adotada em histórias e quadrinhos e graphic novels, usando como objeto de estudo “From Hell”, com roteiro de Alan Moore e ilustrações de Eddie Campbell.
O que me “expulsou da toca” hoje, fazendo com que eu viesse blogar, foi uma reportagem na edição de ontem da Folha de SP, no caderno Folhateen (sim, eu leio o jornal inteiro).
A reportagem, de capa, bem completa, de autoria de Marijá Zilveti e Antonio Arruda, é sobre os adolescentes e a leitura. Em um box que ocupa toda a base das páginas 6 e 7 os autores relacionam 11 opiniões de jovens com idade entre 14 e 18 anos variando sobre o tema “adoro ler” e “detesto ler”.
Que existam pessoas que não gostem de ler eu entendo. É a variedade da natureza. Eu, por exemplo, não gosto de pagode. Tudo bem. Há quem goste. Cada um na sua. Mas o que me chamou a atenção é o comentário de um menino de 15 anos, chamado Marcelo S. P. que afirma:
Para mim, ler não acrescenta nada. Vou começar a ler tudo a partir do segundo ano, quando pretendo me preparar para prestar medicina. Só leio “Playboy”, “Fluir”, “Hardcore”, “Sexy” e “Veja”.
Que uma asneira assim escape da boca de um guri de 15 anos não me espanta. Mas fico assustado com a educação que este menino está tendo em casa. Que exemplo seus pais deram? Se os pais dele lessem qualquer coisa, ele com certeza teria um ponto de vista diferente.
É incrível como nossos atos falam por nós. É espantoso quanto nossas omissões falam por nossos filhos.
A verdade…
éí ‘aaníígÓÓ ‘áhoot’é
UPDATE – “A verdade está lá fora”, em anasazi. Coisa de quem gosta dos primeiros anos da série “Arquivo X”.