Brooke McEldowney
Criança sabe.
Cinco anos. Pais católicos.
Todo mês chega A Santinha.
– Converse com Ela. Peça proteção.
Ela pede. Fica lá. Tempão:
– Mãnhê, dá o telefone prela me dá resposta depois?
Ouch III
E este post é “ouch” mesmo. E não é piada. Não sei o que aconteceu mas ao longo da tarde comecei a sentir uma dorzinha nas costas. A coisa foi aumentando, crescendo, ficando forte. Acho que, na base da coluna, alguma coisa pinçou alguma coisa.
Tomei um banho quente, tomei um relaxante muscular e estou com dois Salompas, queimando nos lugares.
Cazzo.. como dói!
Ouch II
Politicamente incorreta.
Um coelho corria pela selva quando passou por uma girafa que estava calmamente enrolando um baseado. O coelho virou-se para a girafa e disse:
– Girafa, amiga, não fume maconha! Vem correr comigo para ficar em forma!
A girafa pensou durante um segundo, decidiu jogar fora a droga e seguir o coelho. Os dois animais correram muito, até que passaram por um elefante que cheirava umas carreirinhas de cocaína. O coelho aproximou-se do elefante e argumentou:
– Amigo elefante, pare de cheirar e vem correr com a gente para ficar em forma!
O elefante nem pensou duas vezes. Atirou fora o espelho e o pedaço de canudinho de refrigerante e seguiu os outros dois. O grupo continuou a correr sem parar até que passou por um leão encostado numa árvore se preparando para tomar um pico. O coelho se virou para o leão e disse:
– Leão, companheiro. Em vez de se drogar vem correr comigo, com a girafa e com o elefante. Você vai ver como vai ficar em forma!
O leão se aproximou do coelho e deu uma patada que lhe arrancou a cabeça. Os outros animais, chocados, revoltaram-se contra o leão:
– Por que você fez isso? O coelho só estava tentando ajudar!
O leão respondeu:
– Que nada! Esse cara sempre me obriga a correr pela selva que nem um doido toda vez que toma ecstasy.
Ouch…
De uma lista séria da qual faço parte.
Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Ele se vira para o chinês e pergunta:
– Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:
– Sim, quando o seu vier cheirar as flores!