Um

Na passagem do dia 6 para o dia 7 de maio, há um mês, meu pai entrou em coma. Ele havia feito uma cirurgia para implantação de 3 pontes de safena e o cirurgião, apesar de afirmar que …

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O Papagaio e o Freezer

Esta já rodou a rede algumas vezes, mas chegou hoje de novo para mim por email. É uma versão mais curtinha. Relendo, apesar de todos os meus problemas, cheguei a sorrir. Como “blogar” rima com “partilhar”, vou “postar”.
Um homem comprou um papagaio mas quando chegou em casa foi aquela decepção. O papagaio resmungava, reclamava e xingava o dia inteiro. O dono tentou amansar o louro, lendo poesia, tocando musica clássica, mas não teve jeito.
Passou a gritar, bater, ameaçar, mas o papagaio ficava pior e pior. Num momento de fúria, o dono pegou o papagaio e jogou dentro do freezer. O papagaio começou a xingar de tudo quanto era nome, mas subitamente,
menos de 20 segundos depois, calou-se sem terminar o ultimo palavrão. Pensando ter matado o papagaio, o dono abriu a porta do freezer e o louro começou o discurso:
– Sei que meu linguajar tem sido mais do que inapropriado a este ambiente
familiar e que minha atitude não condiz com a atenção que o senhor tem me
dado. Gostaria de apresentar minhas sinceras desculpas e deixar claro que, daqui em diante, me portarei adequadamente.
Surpreso com o resultado o dono ia perguntar o que havia feito o papagaio
mudar de idéia quando o louro quase chorando perguntou:
– Só por curiosidade, o que foi que o frango fez?”

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Bebi

Não fui para a aula hoje, terminei um trabalho de tradução e tomei todas hoje à noite com a Nancy.
“Todas”, no nosso caso, são duas Bavaria long neck cada um. Foi o suficiente. Andei tropeçando pelo ap e chamando o rodapé de meio-fio. As gatas se assustaram e sumiram quando começamos a cantar uma música em “alemês”, mistura de alemão e português:
Todo sapo pula…
Todo sapo pula…
Só…
o sá…
ponete non…
Para rebater acabei comendo pó de Nescau com Leite Ninho. Receita gororobenta saída da infância da Nancy.
Putz.

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Prêmio Sangue Novo

UPDATE – não ganhamos nada. Nem ficamos entre os finalistas. Merda. Este prêmio eu queria ganhar.
Recebi este email do Sindicato dos Jornalistas agora. Faço parte de uma equipe que está concorrendo com um mini-documentário na categoria “reportagem para televisão”. Vamos ver no que dá. Torçam por mim, ok?
FINALISTAS DO 8º PRÊMIO “SANGUE NOVO” SERãO DIVULGADOS NESTA SEXTA-FEIRA
As comissões julgadoras estão finalizando as avaliações dos trabalhos inscritos nas 11 categorias do 8º Prêmio “Sangue Novo”, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas, com apoio do Banco do Brasil e nesta sexta-feira, dia 30, serão divulgados os finalistas em cada categoria. A entrega dos certificados acontecerá na próxima quarta-feira, dia 4 de junho, a partir das 20 horas, no Teatro do Sesc da Esquina. Após a solenidade haverá um coquetel para os finalistas no Restaurante O Kalifa, na Rua Visconde do Rio Branco, 1026, em frente ao Sesc da Esquina.
Em 2003 o Prêmio “Sangue Novo” bateu todos os recordes de participação da história do troféu, com 252 trabalhos inscritos, com a participação de 15 instituições de ensino e 692 estudantes.
As categorias premiadas serão as seguintes: reportagem impressa, reportagem para rádio, reportagem para televisão, reportagem fotográfica, projeto para telejornalismo, projeto para radiojornalismo, projeto para jornalismo impresso, projeto de jornalismo para a internet, projeto jornalístico livre, monografia e jornal laboratório.
O coordenador do 8º Prêmio Sangue Novo, jornalista Marco Antonio Assef, frisa que as comissões julgadoras são soberanas e que o Sindicato não interfere no julgamento dos trabalhos, apenas orientando para que sejam seguidos os critérios determinados pelo regulamento do prêmio. “O Sindicato apenas gerencia o prêmio, as comissões é que escolhem os vencedores em cada categoria”, destacou o coordenador.

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Os Guerreiros de Xi’an em Curitiba

Putz!
Nem acredito. Está confirmado. Finalmente os Guerreiros de Xi’an vêm para Curitiba.
Que me desculpem cariocas e paulistas, mas existe vida inteligente também em outras cidades do Brasil. Escritores, atores, artistas, músicos… muita produção séria, muita gente competente, profissionais de gabarito. Claro que ainda existem os últimos bastiões daquela coisa regionalista, babaca e autofágica, mas o profissionalismo e a qualidade estão, lentamente, prevalecendo.
Atenção produtores, organizadores de eventos, editoras, galerias e mecenas: Parem de olhar só para o seu umbigo. Curitiba existe, respira, trabalha, produz e se aprimora e está cada vez melhor.
Fonte Gazeta do Povo
O paranaense poderá ver de perto, em julho, peças de um dos maiores tesouros arqueológicos do mundo, as estátuas em terracota dos Guerreiros de Xi’an. A vinda da mega exposição “Guerreiros de Xi’an e Tesouros da Cidade Perdida”, anunciada ontem pela diretora do Museu Oscar Niemeyer (MON), Maristela Requião, marcará a reabertura do museu, fechado há mais de dois meses por problemas de infra-estrutura.
“Representa muito para o Paraná. É a primeira vez que essas peças saem da China, um tesouro de valor inestimável que poucos chineses tiveram oportunidade de ver”, afirma a diretora do MON. Foram cerca de dois meses de negociação até que a transferência da exposição, que fica em São Paulo até o dia 8 de junho, fosse confirmada. Segundo Maristela, o principal obstáculo para a vinda das peças para o Paraná era a posição da República Popular da China, que não queria que os objetos permanecessem tanto tempo fora do país. “Por intermédio da embaixada brasileira em Pequim conseguimos convencê-los a ampliar a permanência das peças no Brasil”, explica Maristela.
As cerca de 400 peças – entre estátuas de argila, vasos, roupas, quadros, pinturas e utensílios domésticos e de guerra – devem chegar a capital paranaense no dia 1º de julho e ficar até 30 de agosto. Como a distribuição da exposição no espaço do museu precisa ser estudada, ainda não foi definida a data exata da abertura para o público. “Para o museu, que em si já é uma obra de arte, esta reabertura vai proporcionar um reconhecimento em toda a América Latina”, prevê a diretora. Em São Paulo, a exposição chinesa já recebeu 600 mil visitantes.
De acordo com Elisio Yamada, gerente de projeto da Brasil Connects (entidade que organiza e coordena a exposição), o espaço do MON permite que a exposição em Curitiba tenha alguns painéis fotográficos que acompanham os guerreiros e que não integraram a exposição de São Paulo. Yamada esteve ontem visitando o museu junto com uma missão chinesa. O custo da vinda da exposição para Curitiba e do seguro das peças ainda está em negociação, segundo Maristela Requião.

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