Schadenfreude.

Brilhante este post do Pedro.

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Traição

Fui assistir no parque Barigüi, no sábado, o festival de bonecos promovido pelo SESC. A estrutura estava maravilhosa. Fiquei impressionado. Tempo frio, chuvoso e mesmo assim parque lotado.
Os espetáculos eram transmitidos para diversos telões espalhados pelo gramado. Som perfeito. Segurança ostensiva.
Confissão: sempre que assisto a um espetáculo ao vivo, ao ar livre, e existe transmissão simultânea, por mais distante que eu esteja, não gosto de acompanhar pelos telões.
Sinto como se estivesse traindo os atores.
E depois a Nancy pergunta: Viu que lindo o figurino daquele personagem?
E eu: Bem…
Mas fui fiel.

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Foi dito…

… por E E Cummings:
The most wasted of all days is one without laughter.
Outra frase dele que adoro, em tradução de Augusto de Campos:
Um político é um ânus sobre o qual tudo se sentou, exceto o humano.
Boa, guri.

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Luto

Pena.
Morreu Steve Irwin.
Adorava ele.

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Não acredito!

Em 1989, durante a campanha eleitoral, quando as pessoas definiam em quem iam votar para presidente, se a escolha era, por exemplo, por Luiz Inácio Lula da Silva, a gente dizia que tinha “lulado”. Se a opção era por Guilherme Afif Domingos, a pessoa afirmava: “eu afifei”. E se o voto ia para Fernando Collor o eleitor dizia que tinha “collorido”.
Claro que, no segundo turno, só ficaram duas opções: lular ou collorir. A campanha foi pesada, com acusações e agressões dos dois lados. Mas em primeiro de janeiro de 1990, Fernando Collor vestiu a faixa presidencial.
Por pouco tempo: em 29 de dezembro de 1992 renunciou à presidência vinte minutos depois de o Senado instalar a sessão para julgá-lo por crime de responsabilidade.
Collor foi condenado e impedido de exercer funções públicas por 8 anos.
Em 2000 tentou ser prefeito de SP, mas teve a candidatura impugnada.
Em 2002 tentou ser governador de Alagoas, mas não chegou ao segundo turno.
Agora, Fernando Collor registrou sua candidatura para concorrer a uma vaga de senador por Alagoas.
Em campanha, ele, logo quem, proprietário de pilhas de meios de comunicação, acusou o candidato Geraldo Alckmin de ser da elite.
Estranho? Calma que vem mais: Collor apóia a reeleição de Lula.
Sendo eleito vai compor a base aliada do governo, dando sustentação ao presidente Lula em um possível segundo mandato.
Pois é. Juro que estou falando a verdade. Depois de tudo o que os dois disseram um do outro na campanha em 1989, depois de todas as falcatruas que vimos nos dois governos, agora os dois vão se unir.
Depois de 17 anos, Collor lulou e Lula, colloriu.

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