Para mim sempre foi no plural.
São muitas.
E de tanta gente. Sentimos a ausência das pessoas que gostamos, e gostamos das pessoas que são nossos amigos.
A dor que 10.000 km infligem na alma deste Curitibano em exilo temporário serviu para mostrar que tenho muitos amigos.
São certamente centenas de conhecidos. Mas ficou claro que são MUITOS amigos. Amigo mesmo, que abre o coração, que fala, explica, briga, ajuda, apóia e critica.
São pessoas que, apesar da distância e do limite do que GoogleTalk, Skype, MSN, telefone e Face Time podem fazer pela gente, comprovam que Richard Bach estava certo – Longe… é um lugar que não existe.