O papa Bento 16, em visita oficial à Polônia, acabou indo conhecer o campo de concentração de Auschwitz. Lá, contrito, disse:
“Em um lugar como este, faltam palavras. No fim, pode haver apenas um silêncio no qual um coração clama por Deus. Por que, Deus, o senhor permaneceu em silêncio? Como pôde tolerar tudo isto? Onde estava Deus naqueles dias? Como pôde ele permitir esse massacre sem fim, esse triunfo do mal?”
Ótimas perguntas.
Fonte: Folha de São Paulo – A8 – segunda-feira 29 de maio de 2006
É inadmissível que Deus, um ser perfeito, tenha criado o homem para uma vida imperfeita, sem sentido, sem significado.
E o melhor disso tudo; Ele nos deu o livre arbítrio para que fizéssemos nossas escolhas e pudessemos escolher por nós mesmos nossos propósitos.
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(comentário editado devido ao número de caracteres)
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Porque não foi Ele quem a criou, fomos nós, seres humanos falhos e falíveis é a criação dessa religião e de outros desatinos humanos é obra do livre arbítrio mal utilizado.
E Deus nos respeitou até nisso, permitiu que usássemos de nosso livre arbítrio e continuou a nos amar e a nos respeitar.