Estava assistindo o episódio 20, pertinho do final do terceiro ano do Babylon 5. Para mim, esta série demorou demais para “decolar”. O primeiro ano é terrível. No início do segundo as coisas ainda estão instáveis mas começam a melhorar. Já o terceiro ano é maravilhoso. Acho que, às vezes, o Strazinsky (autor e produtor) é um pouco verborrágico. Parece que ele estava adaptando uma obra literária à televisão, mas querendo manter todos os diálogos e cenas como foram concebidos no original.
Descrição de um fã: no começo só parece neguinho andando de um lado para o outro e falando, falando, falando…
No entanto, no terceiro ano, as peças do quebra-cabeça estão caindo nos lugares certos. E, deve ser dito: a complexidade dos temas e a forma intrincada como o autor concebeu a trama é impressionante.
No último episódio que assisti, dissertando sobre a necessidade de se aceitar a presença de outros ao nosso lado, sobre aceitar a ajuda dos outros, um pastor fala para o Capitão Sheridan:
Quando estou varrendo minha casa, só estou fazendo isto, varrendo minha casa. Quando varro sua casa, estou ajudando você.
Pense bem.
de pensagens por aqui…
abraçao pra ti
Caro Fábio, que grata surpresa ver um comentário seu em meu blog! E, ufa, FINALMENTE você voltou a escrever por aqui. Só falta o Taperouge retornar, não? 🙂 Em tempo: reservei um espaço para você no próximo Spam Zine. Terei a honra de sua presença? Forte amplexo!
Inagaki, minha nega, A Nancy está voltando. Ela quer colocar primeiro o Paragrafo no ar e depois o Taperouge. Mas vou tar um trato nela e fazer ela mudar de idéia. Ela está louquinha para voltar a postar. Vamos conversar sobre o próximo Spam Zine, ok?
Camafunga, véio, vc é demais.
Lau, abraço grande.
Obrigado pela visita e citação. Obrigado por ter voltado a publicar também!